Provoking society.

Technologically, the world is changing faster than we can imagine. One of the most obvious proofs of this is the advancement and immersion of artificial intelligence in our lives. In the most diverse aspects, the changes that this technological advance has been causing have quite interesting repercussions on how this whole scenario in its most complex layer arouses people's interest (and also revulsion) on this very challenging topic.

A rather unusual situation happened recently. Boris Eldagsen, a well-known German artist, was the winner of a prestigious photography competition (Sony World Photography Awards). The irony in his victory over his competitors is that his work (named Pseudoamnesia: The Electrician) was made with the help of artificial intelligence. The result in sepia sound with an antique look that harks back to the 20th century is very nice, but not quite real.

Among several fields, photography is the one that has been suffering the most with the advancement of artificial intelligence programs. Society takes a more rigorous look at this aspect involving images, which are easily reprogrammed in any type of situation. Eldagsen won the award, but declined to accept the award and said he only tried to provoke the world with a single statement: saying that we are not ready for the impact of this technology.

This is not the first time that an ultra-realistic image made with the help of artificial intelligence has won an award, but this time, a renowned contest is in the middle of the discussion, which helps to foment an important debate about the use of this type of technology, which incidentally, goes far beyond the field of photography. The future remains increasingly uncertain in this light, but the fact is that, sooner or later, we will be fully immersed in this dome.

Tecnológicamente, el mundo está cambiando más rápido de lo que podemos imaginar. Una de las pruebas más evidentes de ello es el avance y la inmersión de la inteligencia artificial en nuestras vidas. En los más diversos aspectos, los cambios que ha ido provocando este avance tecnológico tienen repercusiones bastante interesantes en cómo todo este escenario en su capa más compleja despierta el interés (y también la repugnancia) de las personas sobre este tema tan desafiante.

Una situación bastante inusual ocurrió recientemente. Boris Eldagsen, un conocido artista alemán, fue el ganador de un prestigioso concurso de fotografía (Sony World Photography Awards). La ironía de su victoria sobre sus competidores es que su trabajo (llamado Pseudoamnesia: The Electrician) se realizó con la ayuda de inteligencia artificial. El resultado en un sonido sepia con un aspecto antiguo que se remonta al siglo XX es muy agradable, pero no del todo real.

Entre varios campos, la fotografía es el que más viene sufriendo con el avance de los programas de inteligencia artificial. La sociedad mira con más rigor este aspecto de las imágenes, que se reprograman fácilmente en cualquier tipo de situación. Eldagsen ganó el premio, pero se negó a aceptar el premio y dijo que solo trató de provocar al mundo con una sola declaración: diciendo que no estamos preparados para el impacto de esta tecnología.

No es la primera vez que una imagen ultrarrealista realizada con ayuda de inteligencia artificial gana un premio, pero esta vez, un concurso de renombre está en medio de la discusión, lo que ayuda a fomentar un debate importante sobre el uso de este tipo de tecnología, que por cierto, va mucho más allá del campo de la fotografía. El futuro sigue siendo cada vez más incierto bajo esta luz, pero lo cierto es que, tarde o temprano, estaremos inmersos de lleno en esta cúpula.

Tecnologicamente, o mundo vem mudando cada vez mais rápido do que nós podemos imaginar. Uma das provas mais óbvias disso é o avanço e a imersão da inteligência artificial em nossas vidas. Nos mais diversos aspectos, as mudanças que esse avanço tecnológico vem causando trás repercussões bastante interessantes sobre como todo esse cenário em sua camada mais complexa desperta o interesse (e também a repulsa) das pessoas sobre esse tema tão desafiador.

Uma situação bastante atípica aconteceu recentemente. Boris Eldagsen, um conhecido artista alemão, foi o vencedor de um prestigiado concurso de fotografia (Sony World Photography Awards). A ironia na vitória dele perante aos seus concorrentes é que à sua obra (nomeada Pseudoamnésia: O Eletricista) foi feita com a ajuda de inteligência artificial. O resultado em som sépia com visual antigo que trás de volta do século XX é muito bonito, mas não é totalmente real.

Dentre vários campos, a fotografia é o que mais vem sofrendo com o avanço dos programas de inteligência artificial. Há um olhar mais rigoroso da sociedade sobre esse aspecto envolvendo imagens, que são facilmente reprogramáveis em qualquer tipo de situação. Eldagsen venceu a premiação, mas recusou receber o prêmio e disse apenas ter tentado provocar o mundo com uma única constatação: afirmar que nós não estamos prontos para o impacto dessa tecnologia.

Essa não é a primeira vez que uma imagem ultrarrealista feita com ajuda de inteligência artificial ganha um prêmio, mas dessa vez, um concurso renomado está no meio da discussão, que ajuda a fomentar um importante debate sobre o uso desse tipo de tecnologia, que aliás, vai muito além do campo da fotografia. O futuro permanece cada vez mais incerto sobre esse prisma, mas o fato é que, mais cedo ou mais tarde, nós estaremos totalmente imersos nessa redoma.